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Um resto de saudade
Nunca o silêncio
fora tão mudo na alma. Tropeçando naquela reservada escuridão buscava-se ainda calma para enfrentar aquele mundo cheio de medo e de paixão. Enquanto a chuva caia distraidamente sem querer acordava um resto de saudade. Diulinda Garcia www.diulindagarcia.com
Diulinda Garcia de Medeiros
Enviado por Diulinda Garcia de Medeiros em 07/03/2012
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