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Equivocados Poderes
Que venha a poesia,
denunciar sem medo a hipocrisia e as contradições dos humanos no cotidiano de seus enganos. Que os meus versos incorporem a razão das vivências do meu tempo e desafiem os valores cantados pelas potências do mundo. Que a minha linguagem poética desmascare a onipotência dos equivocados poderes e sangrem todos! O poeta ousado e a elite deslocada. Exponham-se todas às chagas! São elas que irmanam a humanidade. Abstração/Diulinda Garcia. Publicado em 04/10/07.
Diulinda Garcia de Medeiros
Enviado por Diulinda Garcia de Medeiros em 04/10/2007
Alterado em 01/05/2011 Comentários
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